Servidores municipais de Salvador encerram greve após assembleia

Trabalhadores avaliaram o cenário atual da mobilização e esperam a retomada das negociações em meio à campanha salarial de 2025. Servidores municipais fizeram protesto na Rua Chile, em Salvador
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Os servidores municipais de Salvador encerraram a greve após uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (12).
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Segundo o Sindicato dos Servidores e Servidoras da Prefeitura de Salvador (Sindseps), os trabalhadores decidiram pelo fim do movimento grevista depois de avaliarem o cenário atual da mobilização. Como disse o coordenador geral da entidade, Everaldo Braga, a categoria espera que o prefeito Bruno Reis (União Brasil) retome o diálogo com a Mesa Permanente de Negociações, que conduz as tratativas acerca da campanha salarial de 2025.
"A suspensão do movimento é um passo importante diante do sufocamento protagonizado pela prefeitura quando retém repasses financeiros, corta salários dos servidores e servidoras e ameaça a atividade sindical, afirmou o coordenador em nota enviada à imprensa.
O Sindseps deflagrou a greve durante um protesto na Rua Chile, no centro da capital baiana, no dia 27 de maio. Apesar disso, a entidade prometeu cumprir a legislação, garantindo que 60% dos servidores seguiriam no trabalho para manter os serviços essenciais em funcionamento.
Conforme informado pelo Sindseps, entre 22 e 28 mil trabalhadores aderiram à paralisação, que englobou funcionários de todas as funções do serviço público municipal, como agentes da saúde, guardas municipais e agentes da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador).
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Histórico
Em 22 de maio, os servidores municipais invadiram a Câmara Municipal de Salvador no momento em que o reajuste era votado. Houve tumulto entre manifestantes e guardas municipais, e spray de pimenta foi usado contra a categoria.
Protesto termina em confusão na Câmara Municipal de Salvador
A sessão de votação precisou ser paralisada, mas foi retomada momentos depois. O reajuste de 4,83% foi aprovado para os servidores municipais, sendo que a categoria pedia 25% de aumento e auxílio-alimentação.
Na mesma sessão, foi aprovado o reajuste salarial dos professores, categoria que está em greve desde o dia 6 de maio. Os reajustes aprovados foram:
9,25% de reajuste salarial para os professores de Nível 1/Referência A;
6,65% de reajuste salarial para os professores de Nível 1/Referência B;
6,27% de reajuste para o quadro suplementar do magistério público.
Apesar disso, o sindicato exige que o piso salarial do magistério, previsto de R$ 4.867,77, seja pago pela prefeitura. De acordo com o prefeito Bruno Reis, o reajuste dos professores é o maior entre as capitais e estados.
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Segundo o Sindicato dos Servidores e Servidoras da Prefeitura de Salvador (Sindseps), os trabalhadores decidiram pelo fim do movimento grevista depois de avaliarem o cenário atual da mobilização. Como disse o coordenador geral da entidade, Everaldo Braga, a categoria espera que o prefeito Bruno Reis (União Brasil) retome o diálogo com a Mesa Permanente de Negociações, que conduz as tratativas acerca da campanha salarial de 2025.
"A suspensão do movimento é um passo importante diante do sufocamento protagonizado pela prefeitura quando retém repasses financeiros, corta salários dos servidores e servidoras e ameaça a atividade sindical, afirmou o coordenador em nota enviada à imprensa.
O Sindseps deflagrou a greve durante um protesto na Rua Chile, no centro da capital baiana, no dia 27 de maio. Apesar disso, a entidade prometeu cumprir a legislação, garantindo que 60% dos servidores seguiriam no trabalho para manter os serviços essenciais em funcionamento.
Conforme informado pelo Sindseps, entre 22 e 28 mil trabalhadores aderiram à paralisação, que englobou funcionários de todas as funções do serviço público municipal, como agentes da saúde, guardas municipais e agentes da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador).
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Em 22 de maio, os servidores municipais invadiram a Câmara Municipal de Salvador no momento em que o reajuste era votado. Houve tumulto entre manifestantes e guardas municipais, e spray de pimenta foi usado contra a categoria.
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A sessão de votação precisou ser paralisada, mas foi retomada momentos depois. O reajuste de 4,83% foi aprovado para os servidores municipais, sendo que a categoria pedia 25% de aumento e auxílio-alimentação.
Na mesma sessão, foi aprovado o reajuste salarial dos professores, categoria que está em greve desde o dia 6 de maio. Os reajustes aprovados foram:
9,25% de reajuste salarial para os professores de Nível 1/Referência A;
6,65% de reajuste salarial para os professores de Nível 1/Referência B;
6,27% de reajuste para o quadro suplementar do magistério público.
Apesar disso, o sindicato exige que o piso salarial do magistério, previsto de R$ 4.867,77, seja pago pela prefeitura. De acordo com o prefeito Bruno Reis, o reajuste dos professores é o maior entre as capitais e estados.
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